O fenômeno da crescente patrimonialização de “bens” culturais, que se assiste nas últimas décadas, tem suscitado entre historiadores e cientistas sociais, de modo geral, intensa reflexão. Na esteira do que Nora (1993) denominou de “lugares de memória”, a onda patrimonialista foi tema de reflexão de historiadores como François Hartog (2003; 2006), que se dedica a refletir sobre o tempo e o patrimônio, para sinalizar que este fenômeno pode ser compreendido no interior da onda presentista assistida na contemporaneidade, e que talvez este fervor seja indício de um novo regime de historicidade. É no bojo dessas questões, portanto, que vale a pena tecer uma reflexão sobre o lugar que o historiador tem ocupado nesse debate, como tem se posicionado diante da crescente patrimonialização da memória e história. É certo que não se trata de questões meramente retóricas, pois colocam o exercício da história em um debate ético e político ao qual não podemos nos furtar.
O fenômeno da crescente patrimonialização de “bens” culturais, que se assiste nas últimas décadas, tem suscitado entre historiadores e cientistas sociais, de modo geral, intensa reflexão. Na esteira do que Nora (1993) denominou de “lugares de memória”, a onda patrimonialista foi tema de reflexão de historiadores como François Hartog (2003; 2006), que se dedica a refletir sobre o tempo e o patrimônio, para sinalizar que este fenômeno pode ser compreendido no interior da onda presentista assistida na contemporaneidade, e que talvez este fervor seja indício de um novo regime de historicidade. É no bojo dessas questões, portanto, que vale a pena tecer uma reflexão sobre o lugar que o historiador tem ocupado nesse debate, como tem se posicionado diante da crescente patrimonialização da memória e história. É certo que não se trata de questões meramente retóricas, pois colocam o exercício da história em um debate ético e político ao qual não podemos nos furtar.
MAPA - HIST - TEORIAS DA HISTÓRIA - 51/2024
MAPA – TEORIAS DA HISTÓRIA
O fenômeno da crescente patrimonialização de “bens” culturais, que se assiste nas últimas décadas, tem suscitado entre historiadores e cientistas sociais, de modo geral, intensa reflexão. Na esteira do que Nora (1993) denominou de “lugares de memória”, a onda patrimonialista foi tema de reflexão de historiadores como François Hartog (2003; 2006), que se dedica a refletir sobre o tempo e o patrimônio, para sinalizar que este fenômeno pode ser compreendido no interior da onda presentista assistida na contemporaneidade, e que talvez este fervor seja indício de um novo regime de historicidade. É no bojo dessas questões, portanto, que vale a pena tecer uma reflexão sobre o lugar que o historiador tem ocupado nesse debate, como tem se posicionado diante da crescente patrimonialização da memória e história. É certo que não se trata de questões meramente retóricas, pois colocam o exercício da história em um debate ético e político ao qual não podemos nos furtar.
Os historiadores no Brasil têm se atentado a estas questões, pois aumentaram as demandas sociais a eles submetidas, bem como aquelas oriundas das políticas públicas que passaram por intensa revitalização.
Fonte: GUILLEN, I. C. M. Patrimônio e história: reflexões sobre o papel do historiador.
Diálogos-Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História, [s. l.], v. 18, n. 2, p. 637-660, 2014.
Considere o texto exposto, que reflete sobre a importância do papel do historiador na reflexão sobre patrimônios históricos. A atividade MAPA consiste em sua observação, pesquisa e registro de um elemento considerado patrimônio histórico material em sua cidade. Para esta tarefa, siga as instruções:
1- Mencione o nome do patrimônio e a cidade.
2- Envie uma foto do patrimônio.
3- Faça uma descrição do patrimônio (estética/estrutura).
4- Pesquise e descreva como surgiu este patrimônio (intencional ou não intencional)
5- Função primária – para que surgiu este patrimônio?
6- Apropriação – como este patrimônio foi adaptado para novas tendências.
7- Faça uma reflexão sobre o uso político e social do patrimônio escolhido.
IMPORTANTE
- Faça seu MAPA em forma de um texto dissertativo, com no máximo 2 laudas, incluindo as referências bibliográficas.
- Desenvolva em seu trabalho todos os conteúdos elencados.
- Leia novamente o que escreveu e amplie as ideias antes de concluir sua atividade. Para auxiliar no desenvolvimento do texto, faça o uso do livro da disciplina e de leituras complementares.
- Desenvolva o seu trabalho no modelo (template) disponibilizado no Material da Disciplina.
- Lembre-se que a adequação do texto às normas da ABNT é fundamental. Assim, atente-se às citações e à indicação das referências bibliográficas no final do texto.
- Realize uma cuidadosa correção ortográfica em seu texto antes de concluí-lo e enviá-lo.
- Formate seu texto com as seguintes configurações: Fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12, espaçamento entre linhas 1,5, texto justificado.
- O formato do arquivo deve ser “texto” (doc ou docx).
ATENÇÃO
- Para anexar o arquivo na atividade, clique sobre o botão "Selecionar arquivo". Após anexar o trabalho e certificar-se que se trata do arquivo correto, clique no botão "Responder" e, posteriormente, em "Finalizar".
- Após "Finalizar a Atividade", não será possível reenviá-la ou realizar qualquer modificação no arquivo enviado.
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