“Em casa, não é que não apoia, só que pela minha mãe eu não estaria no futebol, estaria empregada, registrada... É porque é assim, você vai jogando e você não tem um apoio para você depois

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DESCRIÇÃO

“Em casa, não é que não apoia, só que pela minha mãe eu não estaria no futebol, estaria empregada, registrada... É porque é assim, você vai jogando e você não tem um apoio para você depois

“Em casa, não é que não apoia, só que pela minha mãe eu não estaria no futebol, estaria empregada, registrada... É porque é assim, você vai jogando e você não tem um apoio para você depois. Acabou esse ano aqui, se você não for jogar em mais nenhum time, você tá sem registro, você não tem nada. Você não tem experiência com nada. E a maioria das atletas não tem estudo” (Gislaine, 29 anos, atleta de futebol).
Fonte: SOUZA JÚNIOR, O. M. Futebol como projeto profissional de mulheres: interpretações da busca pela legitimidade. 2013. 320 f. Tese (Doutorado em Educação Física) - Faculdade de Educação Física. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2013, p. 258.
Com base na entrevista da atleta Gislaine e considerando o cenário de profissionalização do futebol de mulheres no Brasil, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Alternativa 1:

A legislação esportiva brasileira preconiza que, para se configurar como regime profissional de trabalho, é necessário somente praticar todos os dias a atividade desenvolvida.

Alternativa 2:

Deve-se utilizar o termo "futebol feminino" pois este faz parte de uma estratégia política no sentido de afirmar a legitimidade da apropriação do futebol por parte das mulheres.

Alternativa 3:

Às condições nas quais mulheres desenvolvem suas carreiras no futebol indicam que a profissionalização não é um problema, já que elas possuem o desejo de jogar e a dedicação para os treinamentos.

Alternativa 4:

Depoimentos de jogadoras, treinadores(as) e dirigentes de equipes de futebol praticado por mulheres no Brasil se aproximam de uma matriz profissionalizada, assim como na maioria dos países ao redor do mundo.

Alternativa 5:

Para a Lei Pelé, a profissionalização ocorre quando os atletas recebem salário e benefícios, mesmo que sem contrato de trabalho, provando sua relação com a entidade a partir da participação em jogos, treinos e etc.

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