
Ao longo da história, a marginalização dos surdos predominou, especialmente devido à crença de que, por não poderem falar
Ao longo da história, a marginalização dos surdos predominou, especialmente devido à crença de que, por não poderem falar
Ao longo da história, a marginalização dos surdos predominou, especialmente devido à crença de que, por
não poderem falar, eles não eram capazes de pensar ou aprender, o que os levou a serem tratados como
incapazes. Isso ocorreu fortemente até a Idade Média. Na Grécia Antiga, a fala era vista como uma
manifestação da inteligência, conforme a concepção de Aristóteles e de Santo Agostinho.
Fonte: NOVAIS, I. A. M. N. Aspectos históricos da educação do surdo: um panorama mundial - Libras.
Indaial: Arqué, 2024.
Considerando o texto exposto, analise as afirmativas a seguir:
I. Segundo Aristóteles, se alguém não falava, também não podia pensar.
II. Santo Agostinho defendia a ideia de que os surdos podiam se comunicar utilizando somente a fala.
III. Os surdos, segundo Aristóteles e Santo Agostinho, tinham nos gestos uma forma viável de comunicação,
mas não enriqueciam suas línguas por não utilizarem a fala.
IV. Tanto Aristóteles quanto Santo Agostinho consideravam que, pelo fato de os surdos não terem uma
linguagem elaborada, eles eram impedidos de usufruírem plenamente da educação.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e IV, apenas.
II e III, apenas.
III, apenas.

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