
A história do Protocolo de Kyoto começa em 1992, na Convenção das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, onde a comunidade internacional sublinhou a responsabilidade histórica dos países ricos pela
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A história do Protocolo de Kyoto começa em 1992, na Convenção das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, onde a comunidade internacional sublinhou a responsabilidade histórica dos países ricos pela
A história do Protocolo de Kyoto começa em 1992, na Convenção das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, onde a comunidade internacional sublinhou a responsabilidade histórica dos países ricos pela mudança climática. Em 1997, em Kyoto, no Japão, as negociações sobre o documento definiram como e em que contexto a proteção do clima deveria prosseguir, consumando que grandes emissores de gases de efeito estufa deveriam liderar a desaceleração da mudança climática. Após a assinatura de 141 países, o Protocolo de Kyoto entrou finalmente em vigor em 16 de fevereiro de 2005. Sob o tratado, 38 países industrializados se comprometeram a reduzir suas emissões de gases nocivos ao clima em 5,2%, em média, até 2012, em comparação com os níveis de 1990. Os signatários incluíram os Estados Unidos e a União Europeia (UE). Quando os Estados Unidos – responsáveis por uma grande parte das emissões históricas de CO2 – se retiraram do acordo em 2011, e o Canadá logo depois, muitos analistas pensaram que o Protocolo de Kyoto fracassara. Mas, em 2012, as emissões dos países industrializados caíram 20% em relação aos níveis de 1990 – cinco vezes a meta de Kyoto para os demais países. A UE reduziu suas emissões em 19%, e a Alemanha, em 23%. No mesmo período, contudo, as emissões globais aumentaram cerca de 38%. O acordo não foi suficiente para limitar o aumento do aquecimento global a longo prazo, entretanto, o protocolo introduziu o chamado Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, no qual países que não atingissem suas metas de redução poderiam "comprar" o direito a emissões extras de países menos poluentes. Essas nações emissoras também puderam compensar as emissões excedentes através de medidas de proteção climática em países em desenvolvimento.
DEUTSCHE WELLE. Protocolo de Kyoto foi marco na proteção climática, mas insuficiente. G1, 16 fev. 2020. Disponível em: https://is.gd/09Fevp. Acesso em: 11 nov. 2021.
Diante do contexto apresentado, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, citado na reportagem, envolvia o comércio denominado:

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