A ética no acompanhamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA) fundamenta-se nos princípios de respeito, justiça e inclusão

A ética no acompanhamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA) fundamenta-se nos princípios de
respeito, justiça e inclusão, orientando ações que promovam a autonomia, qualidade de vida e cidadania
dos autistas. Essa ética exige a eliminação de barreiras atitudinais e preconceitos, além do uso de práticas
embasadas cientificamente que respeitem as necessidades e singularidades de cada indivíduo. A formação
inicial e continuada dos profissionais é indispensável para que eles estejam preparados para oferecer
intervenções éticas, adaptadas às particularidades dos autistas e conduzidas em ambientes inclusivos que
favoreçam o pertencimento e a interação social.
Com base nesse contexto, analise as afirmações a seguir, sobre as práticas éticas fundamentais, no
acompanhamento de pessoas com TEA:
I. Padronizar os tratamentos para garantir uniformidade nas intervenções.
II. Eliminar barreiras atitudinais e preconceitos, respeitando as singularidades de cada indivíduo.
III. Considerar que o acompanhamento do TEA vai além do âmbito profissional da saúde, incluindo também
o contexto social.
IV. Ignorar a importância do diagnóstico precoce para não rotular os indivíduos com TEA.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II e III, apenas.
III e IV, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II, III e IV.